São Paulo, segunda-feira, 16 de outubro de 1995
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Diretoria insiste no Pacaembu

JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
DA REPORTAGEM LOCAL

A ordem no Corinthians é esquecer o prejuízo e continuar mandando seus jogos, enquanto continuar com chances no Brasileiro, no Pacaembu.
``Os jogadores estão acostumados a jogar aqui", justificou Jorge Neme, diretor de futebol. ``Temos que pensar agora em vencer, depois pensamos no prejuízo."
Contra o Atlético-MG, apenas 1.370 pessoas pagaram ingresso. A renda bruta foi de R$ 17.139,00.
O Corinthians gastou cerca de R$ 40 mil, incluindo o pagamento de bichos, para entrar em campo.
Na estréia do segundo turno, o clube recusou proposta da Portuguesa, que queria jogar em Chapecó (SC), e acabou jogando no estádio do Canindé, em São Paulo.
No jogo de ontem, não houve divisão de torcidas.
Cerca de 20 torcedores do Atlético-MG ficaram na arquibancada, incentivando sua equipe, misturados com os corintianos, sem a presença de policiais no local.
No início do segundo tempo, o corintiano Heitor Barsotti, que estava na numerada descoberta, foi atingido por um rádio, que caiu da cabine de uma emissora de televisão, e machucou o ombro.
(JCA)

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