São Paulo, segunda-feira, 16 de outubro de 1995
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Fabinho sente falta de ritmo

JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
DA REPORTAGEM LOCAL

A entrada do atacante Fabinho, 27, foi considerada vital para a virada corintiana no segundo tempo.
Afastado do time há cerca de quatro meses, recuperando-se de uma contusão no púbis, Fabinho deu maior mobilidade ofensiva ao Corinthians e marcou o segundo gol do time.
(JCA)

Folha - A equipe estava apática no primeiro tempo, demonstrando falta de objetividade. O que foi pedido para você fazer no segundo tempo?
Fabinho - Como a gente tinha um jogador a mais, o Eduardo pediu para que eu tentasse me movimentar, abrindo espaços para meus companheiros.
Folha - No primeiro tempo, o setor esquerdo, com o Silvinho e o Elivélton, falhava muito. O lateral Alcir fez por lá a jogada do gol do Atlético.
Vocês falaram sobre o problema no intervalo?
Fabinho - Falamos. A gente começou a explorar mais o setor e nossas jogadas de perigo começaram a sair pelo lado esquerdo.
Folha - Você já pode começar jogando ou ainda não está em boa forma?
Fabinho - Sinto que ainda falta um pouco de gás. Não tenho treinado no mesmo ritmo dos outros jogadores, não estou na minha melhor forma física.
Preciso de ritmo de jogo. Com o apoio que eu tenho recebido de todos, logo vou estar correndo os 90 minutos e brigando por uma posição no time.
Folha - O Atlético-MG reclamou da arbitragem, que teria dado descontos, no primeiro tempo, que não teriam ocorrido, e invertido faltas e laterais. Você concorda?
Fabinho - Não percebi erros que tivessem mudado o resultado do jogo. Vencemos porque fomos melhores.

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