São Paulo, terça-feira, 31 de outubro de 1995 |
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Brasil permite só 2 estrangeiros
RODRIGO BERTOLOTTO
O protecionismo vem desde 1977. Antes, em 1973, o monopólio do jogador nacional quase foi instituído com mais força. Uma proposta de Antônio dos Passos, diretor de futebol da então CBD (Confederação Brasileira de Desporto), propôs um limite de um estrangeiro por equipe. A Argentina limita em cinco inscritos e três em campo os estrangeiros. A lei é de 1993. Até esse ano, não havia limitação. Na Taça Libertadores da América, Supercopa e Conmebol, competições organizadas pela Confederação Sul-Americana, não há limite de estrangeiros. (RB) Texto Anterior: Chilavert faz crítica à mídia Próximo Texto: Atletas argentinos defendem barreira Índice |
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