São Paulo, quarta-feira, 1 de novembro de 1995![]() |
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Obras continuariam paradas
MARCELO GODOY
Afirmou esperar que o governo repense a resolução de rever os valores. Caso contrário, a retomada de obras paradas seria dificultada. "Temos 1.500 canteiros de obras parados no Estado, que deve R$ 3 bilhões às construtoras." Para ele, a opção para o governo é renegociar caso a caso os contratos em que houver alguma distorção. "Queremos evitar uma contenda judicial com o governo." Segundo ele, durante a conversão do cruzeiro real para URV e para real, os valores dos contratos deveriam ser reajustados a fim de que toda a inflação passada fosse incorporada aos preços. O presidente da Apeop disse que as obras que tiveram medição (verificação do que foi feito em um período a fim de que o governo pague essa parcela) antes do dia 30 de junho de 1994 deviam ser reajustadas em julho. Como a MP do Real determinava a conversão em 30 de junho, os valores foram reajustados, antes da transformação em real, em cruzeiro real a fim de incorporarem a variação de custos entre a data da medição e a da conversão. (MG) Texto Anterior: Covas quer reduzir o valor de contratos Próximo Texto: Governo paulista negocia venda do aeroporto de Congonhas à Infraero Índice |
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