São Paulo, quinta-feira, 2 de novembro de 1995 |
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'Feitiço' vai além da nostalgia
MARCELO REZENDE
Dirigido por Harold Ramis, o filme conta a história de um homem que vive em eterno estado de irritação com o mundo. Algo que se transforma radicalmente por um fato: sem qualquer explicação lógica, ele passa a viver apenas um dia que se repete infinitamente. E é desse fato que o riso é extraído. Alguém que vive apenas um único dia passa a viver sem futuro, apenas no presente. O que, para esse personagem, significa tomar uma lição da vida. Assim, ele redescobre a graça e o amor quando domina o tédio e infelicidade. Se há algo de mágico no filme, não é com o tempo. Ao contrário de filmes como "Harry e Sally" ou "Sintonia do Amor", o filme não apela para a nostalgia e busca originalidade na fábula conhecida. Texto Anterior: 'Equipe Muito Especial' tem tacada forte Próximo Texto: Corpo na fotografia é chave para anos 90 Índice |
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