São Paulo, segunda-feira, 6 de novembro de 1995 |
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Aluno catarinense quer ser reitor
SILVIA QUEVEDO
Ele disputa o cargo com três professores, em eleição nesta quinta, em Florianópolis. "Não é verdade que jovem não gosta de política. O papel da juventude no impeachment, por exemplo, foi importante", diz. O comitê de Sturdze foi batizado como "banheiro eleitoral". A sala cedida pela universidade, "minúscula e sem janelas", era um banheiro. Mesmo sem estrutura, Sturdze disputa o cargo porque a universidade "precisava de uma candidatura que representasse as propostas do movimento estudantil". "Os outros candidatos também dizem que defendem a escola pública, mas é diferente. Queremos unificar a comunidade universitária em grandes mobilizações e unir essa luta aos demais movimentos de oposição ao governo." Filho de jornalistas, Sturdze militou na Convergência Socialista e hoje atua no PSTU (Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado), que abriga dissidentes do PT. Para o reitor Diomário Queiroz, 51, a candidatura de alunos é "educativa". "É importante para o aluno participar. Isto contribui para o surgimento de novos líderes políticos." Texto Anterior: Calendário da Fuvest antecipa provas finais Próximo Texto: Aos 50, Neil Young se une aos anos 90 Índice |
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