São Paulo, segunda-feira, 6 de novembro de 1995 |
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REPERCUSSÃO "Espero que todos os cidadãos de Israel e todos os que, como o primeiro-ministro Rabin, buscaram a paz, tenham coragem e continuem o caminho já traçado", do papa João Paulo 2º. "Conseguir a paz é uma missão para homens valentes, um objetivo precioso pelo qual homens de princípio morreram para que seus povos sobrevivessem", do presidente egípcio, Hosni Mubarak. "Senti como um grande golpe pessoal", do rei Hussein, da Jordânia. "Estou certo de que seu sacrifício não será em vão e de que sua obra será desenvolvida com êxito", do presidente francês, Jacques Chirac. "Os alemães deploram essa perda e se solidarizam com a família de Rabin e todos os amigos da paz", do chanceler alemão, Helmut Kohl. "Meu coração sangrou quando soube da morte. Mais uma vez são os estadistas valentes que sofrem os atos violentos", da chanceler italiana, Susana Agnelli. "Eu o vi como um grande herói em uniforme militar e como um grande herói da paz. Estou condoído com sua morte", do ex-presidente dos EUA Jimmy Carter. "A morte de Rabin coloca a humanidade do Oriente Médio em uma situação verdadeiramente difícil", do presidente argentino, Carlos Menem. "O cérebro se nega a digerir a notícia de sua morte, o coração chora. Devemos retirar da nossa sociedade os que esqueceram do mandamento: não matarás", do líder do partido Likud, Binyamin Netanyahu, que se opõe aos acordos de Israel com a OLP. "Foi uma grande perda para todo o processo de paz no Oriente Médio", do premiê japonês, Tomiichi Murayama. "A melhor homenagem que pode ser prestada a ele é seguirmos com o processo de paz", de John Major, premiê britânico. "Foi uma grande perda para Israel e para todo o mundo", do secretário geral da ONU, o egípcio Boutros Boutros-Gali. Texto Anterior: EUA enviam principais líderes a Tel Aviv Próximo Texto: Maciel é escolhido para representar Brasil Índice |
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