São Paulo, quinta-feira, 9 de novembro de 1995 |
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Cheiro era 'indescritível'
SERGIO TORRES
O cômodo tem 9 m². A janela, fechada com um grosso cadeado, ficava coberta por uma lona. Impedido de sair do quarto para ir ao banheiro, Perez era obrigado a urinar e defecar em um balde de plástico colocado ao lado da cama de molas e colchão rasgado em que dormia. Um policial da DAS que participou da ação disse à Folha ter considerado "indescritível" o cheiro do quarto. "Nem um bicho na jaula é tratado deste jeito. Uma coisa medonha", afirmou o policial. Perez disse que costumava almoçar e jantar carne, arroz e feijão. (ST) Texto Anterior: Polícia solta homem sequestrado há 75 dias Próximo Texto: Polícia acha que detido participou de sequestro Índice |
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