São Paulo, quinta-feira, 9 de novembro de 1995
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Conheça o que há de mais típico nos bairros

JANE CRUZ
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Little Italy, Chinatown, Soho, Greenwich Village, Harlem. Esses são alguns bairros típicos de Manhattan que qualquer turista precisa visitar.
No bairro Little Italy, você se sente como se estivesse no Bixiga (São Paulo), por suas várias cantinas. Em Chinatown, além da comida típica, é possível comprar perfumes com os preços mais baixos da cidade.
Se você pensa em comprar peças de arte para casa, o lugar ideal é o Soho. São dezenas de galerias em poucas quadras, no lado sul de Manhattan. É lá onde a intelectualidade se encontra e vê as últimas novidades em artes plásticas.
Greenwich Village é provavelmente o bairro menos "ordenado de Manhattan, já que suas ruas ganham nomes no lugar de números, por sua geografia menos linear.
É o local ideal para boêmios e para quem quiser observar a vizinhança pitoresca -com travestis e drag queens em plena luz do dia.
Quem quiser conhecer o Harlem deve entrar em contato com agências de turismo locais, já que apenas grupos acompanhados por monitores trafegam com liberdade pela vizinhança.
Mesmo quem nasceu em Manhattan só anda de carro pelo Harlem com portas trancadas e vidros fechados. É um local que merece ser visitado por quem quer conhecer o melhor da música gospel ou os clubes noturnos de jazz.
A agência Gray Line (Oitava avenida, entre ruas 53 e 54, tel. 55-757-0425) tem pacotes a partir de US$ 32.
É muito fácil conhecer Manhattan sem precisar alugar um carro. Aliás, é até aconselhável escapar de congestionamentos, principalmente na Broadway (região dos teatros), e dos mais de 20 mil táxis que circulam pela cidade.
Metrô
As linhas do metrô cortam toda a cidade e são muito fáceis de entender. As linhas de ônibus também são muito práticas, com a vantagem de poder ver a cidade, que só tem prédios.
Andar em Manhattan é fácil porque a metrópole é quase toda formada por quarteirões exatos, quem fizer um passeio aéreo poderá observar que a cidade é formada de blocos, em linhas retas.
Para facilitar ainda mais a compreensão, as ruas e avenidas são numeradas, o que torna a localização lógica. O Central Park divide a cidade em quatro: lado leste e oeste, parte alta e baixa.
(JC)

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