São Paulo, quinta-feira, 9 de novembro de 1995 |
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San Antonio não esquece passado mexicano
SUZANA BARELLI
Mas o Alamo deixou mais marcas na história da cidade do que a da educação indígena. Seu prédio serviu de presídio e depois de fortaleza para os soldados espanhóis. Foi, também, um importante marco para a independência do Texas. Outro ponto de atração é o River Walk, denominação dada ao rio San Antonio, na região central da cidade. Para os mais românticos, vale a pena fazer um passeio pelo rio em barcos, tanto durante o dia como à noite, quando a cidade ao redor fica toda iluminada. À beira do rio, há diversos bares e restaurantes que colocam suas mesas na calçada para um "happy hour" ou um bom jantar. Durante a noite, os bares são frequentados pelos jovens da cidade, mas fecham cedo -entre 23h e 0h. Os diversos hotéis também exploram a beleza do rio. Todos têm entrada para barcos pelo River Walk. O rio liga, ainda, os hotéis ao centro de convenções da cidade. O cidadão de San Antonio -a maioria de origem mexicana- usa a área também para corridas matinais ou como rota para o trabalho. Outra atração é o McNay Art Museum, que reúne a coleção de arte de Marion Koogler McNay, conhecida na cidade por sua fortuna e por ter tido seis maridos. O museu, inaugurado em 1954, reúne obras de Picasso, Rodin, Van Gogh, entre outros. Apesar de ser a terceira maior cidade do Estado, com 1 milhão de habitantes, San Antonio é calma o suficiente para não parecer uma metrópole. Tem prédios modernos que convivem com a catedral San Antonio, do século 18. Texto Anterior: Fama adveio da morte de JFK Próximo Texto: Os caubóis se encontram em Fort Worth Índice |
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