São Paulo, sexta-feira, 24 de novembro de 1995 |
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Professores marcam ato contra reforma na educação
FERNANDO ROSSETTI
Só a Apeoesp (o maior sindicato de professores da rede) distribuiu 300 mil cartas convocatórias. A Ubes e a Upes (União Brasileira e União Paulista de Estudantes Secundaristas, respectivamente) também imprimiu, junto com a Apeoesp, outros 50 mil panfletos. "Queremos a suspensão imediata da reforma e a instalação de um fórum de discussão com representação de todos os setores", diz a secretária geral da Apeoesp, Jane Beauchamp, 46. O governo argumenta que é uma minoria que está reclamando e que tem recebido diversas manifestações de apoio -como a da Udemo (sindicato dos diretores), decidida em reunião na segunda-feira, e do Conselho Estadual de Educação. A reforma vai redividir as 6.800 escolas da rede estadual, criando escolas quem atende de 1ª a 4ª série, de 5ª a 8ª e de 5ª a 2º grau. Além de melhorar a administração e racionalizar os investimentos, isso representa, segundo a secretaria, um avanço pedagógico, já que reúne em cada escola alunos com faixas etárias semelhantes. Texto Anterior: Congresso aprova teste pós-faculdade a partir de 96 Próximo Texto: Passeata contra violência divide a CUT Índice |
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