São Paulo, domingo, 26 de novembro de 1995 |
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Legalização do divórcio deve vencer na Irlanda; Pinochet recebe parabéns de Menem; Sede judaica começa a ser reconstruída; O NÚMERO; Raúl Salinas nega que sua fortuna seja ilegal; Rebeldes lançam gás mortal em Sri Lanka Legalização do divórcio deve vencer na Irlanda Com cerca de 75% dos votos contados, os resultados apontam para uma vitória mínima dos que são favoráveis a legalização do divórcio na Irlanda. Os que votam "sim" venceriam com 50,6% dos votos, contra 49,04% dos que votariam "não". Favoráveis a mudanças nas leis irlandesas se concentram principalmente nos núcleos urbanos, como Dublin. Pinochet recebe parabéns de Menem O presidente argentino, Carlos Menem, ligou para o general Augusto Pinochet, chefe do Exército do Chile, e cumprimentou por seus 80 anos, completados ontem. Pinochet comandou o regime militar chileno (1973-1990). Sede judaica começa a ser reconstruída As estruturas da sede da Amia (Associação Mutual Israelita Argentina) começaram a ser recuperadas, anunciou ontem um porta-voz. O prédio foi destruído em um atentado terrorista que matou cerca de cem pessoas, ano passado. A reconstrução está orçada em US$ 6 milhões e deve ser completada em 18 meses. O NÚMERO 61% ...dos cubanos que vivem em Miami (EUA) preferem ser chamados de cubano-americanos a exilados, disse pesquisa divulgada pela TV americana WLTV, de língua espanhola. Estima-se que entre 1,4 milhão e 1,7 milhão de cubanos vivam em Miami. Raúl Salinas nega que sua fortuna seja ilegal Raúl Salinas, irmão do presidente do México, Carlos Salinas, negou anteontem que sua que sua fortuna venha de atividades ilícitas. A mulher de Salinas, Paulina Catañon foi detida no último dia 15 quando tentava retirar US$ 83,9 milhões em um banco suíço em companhia de seu irmão. Rebeldes lançam gás mortal em Sri Lanka Guerrilheiros separatistas tamis atacaram tropas governamentais de Sri Lanka com gases letais, segundo anunciou ontem fonte do Exército. Os rebeldes lançaram bombas de gases na tentativa de romper o cerco do Exército na cidade de Jaffna, ao norte de Sri Lanka (oceano Índico). Quatro soldados e 80 rebeldes teriam morrido nos combates. Texto Anterior: Polônia caminha para 'terceira via' Próximo Texto: Kwasniewski apostou nos 'perdedores' Índice |
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