São Paulo, sexta-feira, 8 de dezembro de 1995 |
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Excel entregará hoje plano para Econômico
JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA
Apesar de a proposta incluir todo conglomerado, as participações do banco baiano em companhias não-financeiras (como as petroquímicas, por exemplo) serão rapidamente vendidas. O Excel quer ficar apenas com as empresas financeiras do grupo. A proposta de compra estava sendo finalizada durante a noite de ontem na sede do Excel, em São Paulo. Os números que serão apresentados ao governo foram mantidos em sigilo. Mas, segundo a Folha apurou, o Excel quer usar a linha de financiamento do Proer e espera que as negociações com o BC e com o comitê sejam iniciadas já na próxima terça-feira. Pela proposta, o Excel (acionista majoritário) e um "pool" de bancos estrangeiros entram com o dinheiro suficiente para abrir as agências do Econômico. O Excel espera, a partir da proposta, que vai servir de base para a negociação, conseguir ainda a adesão para o novo banco de fundações e do grupo Aliança da Bahia. Tanto as fundações como o Aliança entrariam como sócios minoritários no empreendimento. Mas seu aporte de capital é que vai permitir o aumento das carteiras de empréstimo do Econômico. O Aliança da Bahia, do empresário Paulo Sérgio Tourinho, é, atualmente, sócio minoritário do Econômico, com 30,78% de participação. Texto Anterior: Chase e NorChem se unem no país Próximo Texto: Importação de bens de capital manterá isenção; Fiat e Ford reajustam preço de seus carros; Programa do BNDES beneficiará calçadistas Índice |
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