São Paulo, sábado, 16 de dezembro de 1995 |
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Políticos dizem que tiveram apoio do banco
DA AGÊNCIA FOLHA O senador José Agripino Maia (PFL-RN), 50, disse que é amigo pessoal do banqueiro Ângelo Calmon de Sá e que não descarta a hipótese de ter recebido dinheiro para a campanha de 90. "Ângelo sempre me ajudou muito financeiramente em campanhas", afirmou.Maia disse que não há qualquer irregularidade na possível ajuda. Outro integrante da lista, o presidente da Assembléia Legislativa da Bahia, Otto Alencar, confirmou que recebeu doações. "É hipocrisia um candidato dizer que não recebe nenhuma contribuição da iniciativa privada", disse. Ex-secretário de Serviços Públicos da prefeitura de Salvador, Itaberaba Lyra, disse que sempre recebeu ajuda do Econômico em suas campanhas eleitorais. A Agência Folha vem tentando falar com Oscar Corrêa Jr. desde terça-feira. Ele teria recebido uma doação do Econômico para sua campanha ao governo de Minas pelo PFL em 1990. Ontem, a Agência Folha foi informada pela advogada Isabel Vaz, que trabalha com Corrêa, de que ele viajou anteontem para a Europa, de onde só retorna em 96. A Agência Folha não conseguiu localizar, das 16h até as 19h de ontem, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e o ex-governador de Sergipe, João Alves (PFL). Texto Anterior: Sarney e ACM negam ter recebido doação Próximo Texto: Sem verba futura, fura Orçamento de 96 Índice |
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