São Paulo, quinta-feira, 21 de dezembro de 1995 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Consórcio ficou fora de disputa
DA SUCURSAL DO RIO O consórcio Itajubá, um dos nove que se inscreveram para disputar o serviço B da avaliação da Companhia Vale do Rio, acabou sendo o único a ficar de fora da disputa final, por ter sido desclassificado na abertura dos envelopes com os preços da avaliação econômico-financeira da empresa.Formado pelo Banco Pactual mais as empresas Booz Allen, Morgan Stanley e SBC Warburg, o consórcio pediu R$ 7,5 milhões para avaliar a Vale, preço que ficou abaixo do mínimo exigido pelo edital. O preço mínimo era 80% da média dos cinco menores preços apresentados, que ficou em R$ 7,6 milhões. Segundo o BNDES, essa regra visa impedir que algum participante da concorrência apresente preço muito baixo. O consórcio ameaçou recorrer da eliminação, mesmo entendendo que perdera dentro das regras. Houve uma discussão de cinco dias, mas o prazo para o recurso acabou vencendo e o consórcio desistiu. Se houvesse o recurso, todo o processo de privatização da Vale poderia ser atrasado em até um mês. O consórcio vencedor da nota técnica para o serviço B, liderado pelo banco BBA (nota dez), acabou perdendo ontem porque pediu comissão de 3,125% pela colocação das ações da empresa. Texto Anterior: BNDES escolhe grupos para venda da Vale Próximo Texto: Leilão da Light é marcado para 13 de março Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |