São Paulo, sexta-feira, 22 de dezembro de 1995 |
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Notas
WILSON BALDINI JR. Absolutamente nada contra Galvão Bueno, mas por que o Cléber Machado não narrou também a luta do Tyson? Ele é muito bom no boxe. Melhor que o Galvão.A reabertura do Madison Square Garden, na sexta-feira passada, foi recheada de muito charme. O maior deles foi o contador de knockdown eletrônico. O comilão James Toney, ex-campeão dos médios e supermédios, continua ganhando peso e subindo de categoria. Agora, ele tenta a sorte entre os cruzadores. Mas sua barriguinha está cada vez maior. Roy Jones Jr., melhor lutador do mundo, ameaça ir para a NBA caso o inglês Nigel Benn não aceite o desafio de enfrentá-lo no primeiro semestre de 96. Torcemos para que só seja mais uma brincadeira de Jones, que volta aos ringues no dia 12 de janeiro para enfrentar o dominicano Merqui Sosa. Em todo o caso, cuidado Shaquille O'Neal, Michael Jordan... A TVA/ESPN Brasil exibe amanhã, às 23h30, um documentário especial sobre os 100 anos do cinema, cujo tema é o boxe. A apresentação é do ator Anthony Quinn. Texto Anterior: Tyson e os 'amigos' Próximo Texto: A valsa do adeus Índice |
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