São Paulo, sábado, 30 de dezembro de 1995
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Para acusado, houve 'complô'

DA FOLHA SUDESTE

O médico psiquiatra Dorgival Caetano definiu como precipitada e injusta a decisão da universidade.
Ele negou todas as acusações e disse que houve um "complô" contra ele. "É uma jogada política de pessoas que não querem minha presença na universidade."
Caetano confirmou que não repassou uma porcentagem do valor das pesquisas feita por ele. Segundo ele, o convênio foi feito com a Sociedade Brasileira de Psiquiatria Clínica, a qual presidiu, e não com a Unicamp.
O psiquiatra afirmou que teve a aprovação do Conselho de Ética Médica da universidade para realizar a pesquisa e que não lhe foi pedido para que repassasse uma porcentagem do valor da pesquisa à universidade.
O psiquiatra confirmou também que as pesquisas foram realizadas com a ajuda de médicos-residentes, que afirma terem sido pagos.
Sua advogada disse ontem que recorrerá da decisão.

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