São Paulo, sábado, 30 de dezembro de 1995 |
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Chapéu de praia não precisa de onda
SUZANA CAMARÁ
Pois é. Azar do chapéu urbano. Sorte do de praia, cujo babado é completamente diferente. Tal espécie de sombra portátil não oferece riscos a quem o porta, pois não está enquadrado nas regras do bem vestir. Desde que seu modelo esteja de acordo com o estilo da moça que o estiver usando, o resto, tudo bem. E, ao contrário do urbano, pode receber banhos de sol, areia, água de mar e piscina, sem medo de perder a forma e a cor. Além de ter que ser leve e sem muitos ornamentos, o chapéu de praia bacana tem outra obrigação. Dada à nova consciência mundial dos males causados pelos raios solares, quanto maior for sua aba e menor for a trama do material que é feito, melhor. Portanto, antes de gastar por aí uma baita nota com um modelão último tipo, pense bem nas vantagens que ele pode lhe dar. Afinal, não basta que seu chapéu de praia seja bonitinho. Sua função é sombrear. Texto Anterior: Para acusado, houve 'complô' Próximo Texto: Temporais pioram em São Paulo e matam 3 Índice |
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