São Paulo, sexta-feira, 17 de fevereiro de 1995
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REPERCUSSÃO

Senador Esperidião Amin (SC), candidato derrotado à Presidência pelo PPR: "A entrevista foi oportuna, porque o governo está mandando para o Congresso as emendas da reforma, assunto que interessa ao meu partido. O conteúdo foi razoável.
Quando ele diz que o Congresso aprova bobagens, está certo. Fala com conhecimento de causa.
Tendo convivido 12 anos no Congresso (o presidente da República foi senador), ele certamente é co-autor de algumas.
Quanto à resposta a Folha, achei a pergunta instigante e sua resposta menos boa do a que do Figueiredo (ex-presidente João Baptista Figueiredo), que disse que dava um tiro na cuca, tirando a dramaticidade do assunto".
Deputado José Genoino (PT-SP): "Achei a entrevista sem novidades. Apenas reafirmou o que já havia dito. Me preocupa ele mandar as emendas sobre a Ordem Econômica primeiro, quando a prioridade era a reforma tributária.
O governo começa vetando o salário mínimo e contrariando o discurso de posse, segundo o qual a ordem tributária era prioridade".
Senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA): "Foi boa. Estava mais movimentada. Ele argumentou bem. Seu ponto alto foi a resposta ao rapaz da Folha. Deu uma de craque".

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