São Paulo, domingo, 19 de fevereiro de 1995
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Presidente dá opinião final

DENISE CHRISPIM MARIN
DA REPORTAGEM LOCAL

Em dezembro, cerca de 500 recém-formados em engenharia e administração de empresas enfrentaram uma bateria de entrevistas para conseguir uma vaga de trainee na Andersen Consulting.
Só 60 foram contratados. Os demais acabaram eliminados ao longo do rigoroso processo seletivo que inclui até entrevista com o presidente da consultoria.
Uma das etapas decisivas na seleção é o exame de proficiência em inglês. Ser fluente no idioma é habilidade determinante para um consultor da Andersen, empresa que submete todos os seus funcionários a treinamento nos EUA.
Uma vez aprovado, o candidato passa por uma dinâmica de grupo —é a segunda peneirada, pré-requisito para a entrevista com profissionais da área de RH.
Nessa fase, os selecionadores identificam capacidade de comunicação, nível intelectual, modo de vida e expectativas do candidato.
Em seguida, os "sobreviventes" passam por entrevistas conduzidas por dois gerentes, um diretor e, finalmente, com o presidente da consultoria, Mário Fleck.
"Houve casos de candidatos eliminados nessa última fase porque vieram com roupas esportivas ou porque não conseguiram se comunicar bem", afirma Marcus Sousa Soares, 39, diretor de RH.

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