São Paulo, sábado, 25 de fevereiro de 1995
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Escola proíbe garoto de vestido; Advogado do Chacal deixa seu cliente; Françoise Sagan é condenada por droga; Grécia não consegue escolher presidente; Afeganistão denuncia bombardeio russo; Livro narra casos da Inquisição

Escola proíbe garoto de vestido
O diretor de uma escola secundária de Bloomington, Illinois (EUA), proibiu que o estudante Josh McElwee, 14 (foto), fosse às aulas de vestido. McElwee disse não entender a proibição.

Advogado do Chacal deixa seu cliente
O suposto terrorista de origem venezuelana Illich Ramírez Sánchez, conhecido como Carlos, o Chacal, perdeu um dos advogados que o defendiam no julgamento em Paris. O escritório de Mourad Oussedik disse que ele abandonou o caso devido a divergências com seu cliente.

Françoise Sagan é condenada por droga
Um tribunal de Paris condenou a escritora Françoise Sagan, 59, a um ano de prisão e multa de 40 mil francos (US$ 7.700) por posse de cocaína. A pena de prisão foi suspensa.

Grécia não consegue escolher presidente
O Parlamento da Grécia não conseguiu eleger o novo presidente do país em segundo escrutínio. Costis Sephanopoulos, apoiado pelo Partido Socialista (do governo), obteve 181 dos 200 votos necessários. Haverá uma terceira votação em março.

Afeganistão denuncia bombardeio russo
Aviões militares russos bombardearam a aldeia de Maymay, na Província de Badakhshan (norte do Afeganistão), e mataram pelo menos dez pessoas. O anúncio foi feito pela Rádio Cabul.

Livro narra casos da Inquisição
Foi lançado no Vaticano um livro com cartas de súplicas ao papa contra o poder da Inquisição entre 1451 e 1586. Há casos como o de uma religiosa que confessa ter matado dois filhos sem batizá-los e um homem que ajudara um padre e a concubina deste a castrar um outro padre.

Hinckley vende a história de sua vida
O homem que tentou matar o presidente Ronald Reagan em 1981 chegou a um acordo com suas vítimas para vender os direitos da história de sua vida. John Hinckley, 39, vai doar 80% dos US$ 3,6 milhões que vai receber de editoras e produtoras de cinema a três pessoas feridas no atentado

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