São Paulo, domingo, 26 de fevereiro de 1995 |
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'Qualidade' preenche vácuo A série "Qualidade Total" trouxe a público conhecimentos até então encastelados em grandes empresas, universidades e alguns livros, segundo Ricardo Gandour, 32, quatro anos e meio de Folha. "Foi uma contribuição do jornal ao país", disse Gandour, que desde novembro é diretor-adjunto de Marketing Editorial da Empresa Folha da Manhã S.A., que edita a Folha. Na época era editor de Suplementos. Composta de oito fascículos em papel tipo cuchê, a série foi feita em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). A equipe técnica do Sebrae foi responsável pelos textos básicos. Todos os fascículos continham, além de explicações didáticas e ilustradas, artigos de especialistas e casos de empresas que adotaram programas de qualidade total. A editora de Arte, Didiana Prata, 26, dois anos e meio de Folha, disse que se preocupou em fazer um trabalho asséptico, atrativo e com unidade. A unidade dos fascículos, disse, foi dada pela tipografia totalmente diferente da do jornal, pela diagramação com muitos espaços brancos e pelo critério diferenciado de uso das cores. O maior desafio, segundo ela, era apresentar a "qualidade total com qualidade gráfica". Texto Anterior: Doze jornalistas recebem Prêmio Folha/94 Próximo Texto: Fraude com bônus é provada Índice |
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