São Paulo, segunda-feira, 13 de março de 1995
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Foi 'coincidência', afirma banco

DA REDAÇÃO

Carlos Pousa, gerente de Comunicação Corporativa do Banco Nacional, afirma que houve "coincidência" entre o valor estipulado pela instituição financeira para vender os dólares e o que o Banco Central estava disposto a pagar.
Alkimar Ribeiro Moura, diretor de Política Monetária do Banco Central, diz desconhecer qualquer problema de vazamento de informações no leilão da última sexta-feira. "Na minha área, houve aumento nas taxas de juros, para esfriar a turbulência do mercado cambial", diz.
Sebastião Cunha, diretor da Divisão Internacional do Banco Real, diz que esteve em viagem ao exterior durante a semana passada, prometendo ouvir seu pessoal para dar hoje uma explicação sobre a formação dos preços do leilão cambial da última sexta-feira.
Luiz Masagão Ribeiro, presidente do Banco Indusval e ex-presidente da Bolsa de Mercadorias & Futuros, afirma que os bancos enviam propostas variadas nos leilões do Banco Central, sendo que uns acertam e outros não. "Não parece ter havido vazamento de informações", afirma Masagão.

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