São Paulo, segunda-feira, 13 de março de 1995
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Empresas negam fábrica única

FÁTIMA FERNANDES
DA REPORTAGEM LOCAL

A Itautec Philco, do grupo Itaúsa, está estudando com cuidado o mercado de tubos de imagem, diz Milton Sztrajtmam, vice-presidente.
Nega, porém, que faça parte de um grupo de empresas para fazer o investimento numa fábrica.
A Philco, conta ele, importou no ano passado 500 mil tubos de imagem e produziu 900 mil televisores. "Devemos fabricar o mesmo volume em 1995 se não faltar cinescópio."
A Sanyo é outra que se queixa da falta de cinescópios no mercado, mas também não quer participar do "pool" de empresas.
A idéia da sua diretoria é a de que o cinescópio será substituído em 15 anos por uma nova tecnologia. A empresa importou 70 mil cinescópios em 1994. Em janeiro e fevereiro deste ano, deixou de receber 30% do volume de tubos que encomendou.
A Philips está investindo US$ 200 milhões em 1994 e 1995, para aumentar a produção de cinescópios.(FF)

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