São Paulo, segunda-feira, 20 de março de 1995 |
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Restrições acirram a criatividade
JOSÉ HENRIQUE MARIANTE
O quadro era bem diferente há um ano, quando as discussões giravam em torno do banimento da eletrônica e da volta do reabastecimento, medidas para tornar a corrida mais atraente —e só. Obviamente, ninguém imaginou que o balanço entre o regulamento e a criatividade de engenheiros e projetistas estivesse tão desequilibrado em 94. A ponto de permitir tantas tragédias. Este ano a FIA não pensou duas vezes para aumentar o coeficiente de segurança do cálculo. Além de manter o pacote de mudanças imposto no meio da temporada anterior, redefiniu pontos básicos (leia texto abaixo). O resultado são carros mais lentos e mais seguros. Ponto para a FIA. E como ficam os projetistas? Mais criativos, já que superar os limites, dentro do regulamento, é o grande desafio. Nenhuma novidade. Desde os tempos do genial Colin Chapman que a coisa funciona assim. (JHM) Texto Anterior: McLaren tem mais torcedores na F-1; O NÚMERO; Limite mínimo é alterado em 95; Tyrrel P34 correu com seis rodas; 'Espiões' invadem treinos no Estoril; Carro brasileiro não venceu GPs; Alfa Romeo fez o primeiro pódio; Benetton auxilia Ligier e Simtek Próximo Texto: Carros pesados, motores menos potentes Índice |
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