São Paulo, segunda-feira, 20 de março de 1995 |
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Delegação brasileira festeja o dia mais positivo
EDGARD ALVES
Apenas a decepção do futebol, eliminado por Honduras, tirou um pouco do brilho da jornada. O iatismo encerrou sua participação com 2 medalhas de ouro (classe Laser, com Robert Scheidt, e classe Europa, com Márcia Pellicano), uma de prata (classe Lightning, com C.Biekarch/G.Ficker/Marcelo Batista da Silva) e uma de bronze (classe Laser Radial, com M.Krahe). O campeão Robert Scheidt disse que esperava a vitória. Ele já planejou sua preparação para conquistar a vaga brasileira da Laser na Olimpíada de Atlanta-96 e está em busca de patrocínio. Normalmente, recebe ajuda dos pais. Como os demais velejadores, Scheidt, 21, reconhece haver problemas de falta de apoio ao iatismo e de relacionamento entre atletas e dirigentes. "Prefiro não falar disso. Os velejadores sempre se viraram por conta. Quero focar minha atenção na Olimpíada"', declarou. As demais medalhas que o Brasil conquistou no sábado: Ouro - no tênis de mesa, duplas, com Cláudio Kano e Hugo Hoyama; Prata - atletismo, com Valdenor dos Santos nos 10.000 m (29min04s79) e remo - double-sculls, com Dirceu Marinho e Marcelus dos Santos; e Bronze - atletismo - Ronaldo da Costa, nos 10.000 m (29min07s68) e André Brevilatti, nos 100 m rasos (10s23), tiro - pistola livre, 50 m, com J.Edington Júnior (650,9 pontos); ciclismo - nos 4.000 m, perseguição por equipes (Hernandez Quadri, Mauro Ribeiro, Márcio May e Jamil Suaiden). O tênis teve ainda homologada o bronze em duplas, com Dadá Vieira e Luciana Tella. (EA) Texto Anterior: Cruz ganha o ouro nos 1.500 m do Pan-95 Próximo Texto: Corinthians vence clássico Índice |
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