São Paulo, sexta-feira, 31 de março de 1995![]() |
![]() |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Rede gigante gera as crises
FERNANDO ROSSETTI
Essa distorção, gerada ao longo das últimas três décadas, é uma das principais responsáveis pela incapacidade do Estado em pagar salários dignos para os professores da sua rede. Pela Constituição, são os municípios que devem arcar, prioritariamente, com o ensino fundamental. Mas o Tribunal de Contas do Estado tem mostrado que são poucos os que gastam os 25% de seu orçamento previstos para Educação —ou gastam mal. Assim, o gigantismo da rede estadual —com seus 330 mil profissionais— não significa um "inchaço", mas a necessidade de atender 6,5 milhões de alunos que não têm outra opção. (FR) Texto Anterior: Covas busca proposta que termine com greve em SP Próximo Texto: Comissão discute situação do ensino Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |