São Paulo, sábado, 1 de abril de 1995 |
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Palmeiras tem que pressionar
CLÁUDIO CHRISTOVAM DE PINHO
Para isso, tem Roberto Carlos e Amaral. O lateral-esquerdo tem que irritar Marcelinho, porque ele fica logo nervoso e pode ser expulso. Amaral é um jogador que acredita em todas as bolas e é o marcador ideal para combater Souza. Na zaga, o time tem a segurança de Antônio Carlos e Cléber. O Palmeiras pode se distanciar no placar do clássico, se os meias Mancuso e Paulo Isidoro se aproximarem de Edmundo e Rivaldo. Mancuso é um volante técnico. Ele sabe entregar melhor a bola para o atacante. Paulo Isidoro só precisa aprender a chutar de longe. A equipe palmeirense conta ainda com a tranquilidade de Espinosa no banco. O palmeirense quer ver o futebol clássico, com a bola rolando de pé em pé. O que marca um clássico, principalmente este, em que existe tanta rivalidade, é que ele não é previsível. Cláudio Christhovam de Pinho, 72, é o maior artilheiro do Corinthians (295 gols), onde jogou de 1945 a 59, sendo tricampeão paulista. Foi também o autor do primeiro gol do Palmeiras (ex-Palestra Itália), em 1942. AMANHÃ Leia entrevista com o ex-jogador Texto Anterior: Palmeiras começa a pagar prêmio de 94 Próximo Texto: Marcação preocupa Corinthians; Zé Elias é liberado para o clássico Índice |
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