São Paulo, domingo, 2 de abril de 1995 |
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6,5; 6,5 6,5 Mario Amato, presidente da Confederação Nacional da Indústria - "Na verdade ele está no poder desde outubro, quando venceu as eleições no primeiro turno. Mas na prática teve que esperar a posse do novo Congresso para iniciar seu governo. Não poderia ter feito muito. Ainda confio nele. Não quero perder a confiança nele. A equipe de FHC é muito boa. Ele não pode mudar o comando da política econômica. É hora de tomar medidas e falar menos. É preciso baixar os juros. Com a atual tendência de juros ascendentes, o planejamento estratégico das empresas, que era feito de cinco em cinco anos, passou a ser feito a cada ano e agora de hora. 6,5 Hermann Wever, presidente da Siemens - Aspecto positivo foi sem dúvida a continuidade do Plano Real e de seu principal esteio, que é o baixo nível de inflação. Isso corrigiu uma parte da injustiça social no país. Como pontos negativos na parte econômica, o excessivo uso da âncora cambial, seja na sua intensidade, seja no tempo. Ela já deveria estar sendo substituída por outros mecanismos, como a reforma fiscal e a reforma tributária. Para nós, felizmente, a crise do México inviabilizou a continuidade do uso da âncora cambial. A mudança de direção já instituída é positiva só acho que tem que acontecer com um pouco mais de velocidade". Texto Anterior: FHC recebe média 6,7 em avaliação de empresários Próximo Texto: 6; 7,5 Índice |
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