São Paulo, domingo, 2 de abril de 1995 |
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UMA SEMANA NEGRA PARA... ROBERTO MUYLAERT Pediu demissão da Secretaria de Comunicação Social, após desentendimentos com o ministro Sérgio Motta (Comunicações) e com a assessora de imprensa do Palácio do Planalto, Ana Tavares. Foi a primeira baixa do alto escalão do presidente Fernando Henrique Cardoso. REINHOLD STEPHANES Ministro da Previdência Social, um dos responsáveis pela obtenção de apoio para a reforma no setor pretendida pelo governo, admitiu que se aposentou com 22 anos de serviço, não 34 anos e seis meses, como afirmou no dia 21 no Congresso Nacional. IMPORTADORES O governo recuou na política de abertura comercial para impedir a fuga de dólares. Quem investiu na comercialização de produtos importados saiu perdendo. MÁRIO COVAS O governador paulista enfrentou rebelião de 94 horas, a maior já ocorrida no Estado, no presídio de Tremembé. Um corpo foi encontrado após o fim do movimento. Como forma de pressão, 700 detentos mantiveram 12 reféns durante a rebelião, encerrada depois da transferência de 37 presos. Greve de professores deixou cerca de 3 milhões de alunos sem aulas no Estado de São Paulo. Os professores querem um piso salarial por 20 horas semanais de trabalho de R$ 210 (três salários mínimos) -reajuste de 50% sobre o piso atual (R$ 141). O governo propõe reajustar o piso por 20 horas semanais para R$ 180. RUBENS BARRICHELLO Piloto brasileiro com melhores condições na atual temporada de F-1, Barrichello abandonou o Grande Prêmio Brasil, primeira prova da temporada, na 16ª volta por problemas no câmbio. Texto Anterior: Governo recuou na abertura à importação Próximo Texto: Reforma e contra-reforma Índice |
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