São Paulo, domingo, 2 de abril de 1995
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Notas

A semana de vitórias da Itália, nas eliminatórias do Eurocopa-96 de seleções, fez o mister Arrigo Sacchi engolir, sem temperos, dois craques que ele sempre desprezou.
O meia Gianfranco Zola e o ala Attilio Lombardo. Zola, do Parma, foi um reserva de superluxo na Copa dos Estados Unidos, em 94. Lombardo, nem sequer a convocação mereceu.

A nova crise que aflige o argentino Dieguito Maradona apenas representa a explosão de uma crise crônica e latente na sua vida pessoal.
Apesar do seu amor pela família, em especial às filhas Yannina e Dalmita, o ex-Pibe de Oro faz anos vive aos trambolhões com a mulher, Cláudia Villafañe, de temperamento agressivo e dramático.

A guerra civil da Chechênia também desembarcou no futebol. Não poderão tomar parte do próximo Campeonato da Rússia, a se iniciar em mais uma semana, as três equipes da região rebelada que dele participaram na temporada de 1994. Trata-se da Erzu, da Terek e da Gigant, agremiações todas da cidade de Grozny.

Texto Anterior: Amém
Próximo Texto: Pameiras cria estratégia contra Marcelinho
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.