São Paulo, quinta-feira, 13 de abril de 1995 |
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Júnior Baiano já admite ficar
ARNALDO RIBEIRO
O jogador só concorda com a transferência caso receba 20% sobre o valor total da transação; segundo ele, US$ 262,5 mil. Júnior alega que existe uma cláusula em seu contrato com o São Paulo que prevê essa porcentagem a seu favor. A diretoria do São Paulo, porém, nega a existência da cláusula e já se prepara para um eventual fracasso na negociação. O clube receberia US$ 1,75 milhão pela venda do zagueiro. "A cláusula dos 20% só constava do primeiro contrato que o Júnior firmou com o São Paulo, em 94. Ele não tem direito a nada e, se não quiser ir para a Alemanha, será reintegrado ao clube", disse Márcio Aranha, diretor de futebol. "Para mim, a cláusula faz parte dos dois contratos. Se ela não existir, paciência. Continuo no São Paulo", disse Júnior. Aranha entende que a indefinição do jogador é normal. "Ele hesita porque o Brasil paga hoje salários comparáveis ao que se ganha na Europa, onde os impostos são rígidos." (AR) Texto Anterior: São Paulo empata com XV e encerra 1º turno em quarto Próximo Texto: Baiano é a mãe Índice |
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