São Paulo, domingo, 16 de abril de 1995
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Fase final; Fraqueza apontada; Pecado comum; Conta eleitoral; Exemplo de cima; Receio superado; Avaliação própria; Porta aberta; Negócio na China; Laissez-faire; Fatores fundamentais

Fase final
A três semanas das eleições, esquenta a campanha pela presidência da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).

Fraqueza apontada
José Eduardo Nascimento, da oposição, diz que o comportamento tímido da diretoria da CBIC tirou a visibilidade nacional da entidade na defesa das reformas.

Pecado comum
Marcos Sant'Anna, da situação, divide a responsabilidade com a chapa de Nascimento, em parte dissidente da atual diretoria. "Quando deviam falar, nunca me disseram nada olho no olho."

Conta eleitoral
Sant'Anna diz que a formação das chapas equivaleu a uma prévia. Ele contabilizou 63 votos na sua chapa e 39 na de Nascimento, de um universo de 131 eleitores.

Exemplo de cima
A média do número de diretores nos "boards" das companhias dos EUA tem diminuído. Caiu de 12,8 em 1990 para 11,6 em 1994, segundo pesquisa da Directorship.

Receio superado
Amigos de Moreira Ferreira dizem que, meses atrás, ele ainda temia uma candidatura de oposição, mesmo com o apoio firmado de presidentes de sindicatos.

Avaliação própria
De Moreira Ferreira: "Sem falsa modéstia, os companheiros vão reconhecer a forma de compreender e lidar com os conflitos internos. Jamais a opinião do presidente prevaleceu sobre a da maioria".

Porta aberta
Uma inovação introduzida na Fiesp: hoje, qualquer presidente de sindicato pode participar -com voz e voto- das reuniões da diretoria executiva.

Negócio na China
A Samsung, o maior conglomerado da Coréia do Sul, planeja investir US$ 4 bilhões na China até o ano 2000. Por enquanto tem US$ 100 milhões na China.

Laissez-faire
O economista Rudi Dornbusch diz, na "Business Week", que não há o que fazer para conter a queda do dólar no mercado internacional. E nem haveria necessidade de se fazer algo, afirma.

Fatores fundamentais
Para Dornbusch, a desvalorização nada tem de surpreendente. Apenas refletiu a melhor situação do Japão e da Alemanha em relação à produtividade e inflação. "Logo o dólar vai subir", prevê.

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