São Paulo, terça-feira, 18 de abril de 1995 |
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Técnicos discutem alternativa
DANIELA FALCÃO
Às segundas, os carros com placas de final zero e um não poderiam circular das 7h30 às 19h30. Às terças, os de final dois e três; às quartas, quatro e cinco; às quintas, seis e sete; e às sextas, os com placa de final oito e nove. Nos fins-de-semana a circulação seria livre. O método é usado no México desde 1989 (leia abaixo). Na proposta inicial de Feldmann, 50% da frota ficaria sem circular três vezes por semana. Na reunião, que teve participação de técnicos das empresas estaduais e municipais de transporte e saneamento ambiental, foram analisadas medidas alternativas que seriam adotadas no inverno caso o rodízio não seja aprovado. O advogado Celso Bastos, 56, diretor do IBDC (Instituto Brasileiro de Direito Constitucional) disse que o rodízio fere o princípio de igualdade da Constituição. "Da maneira como está proposto o rodízio, quem tem renda mais elevada poderá comprar carros com placas diferentes e ficar fora da proibição", disse.(DF) Texto Anterior: Resultado surpreende secretários do Ambiente Próximo Texto: Nível de 'atenção' cresce 7 vezes em 94 Índice |
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