São Paulo, terça-feira, 18 de abril de 1995
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Hollywood tem casos históricos

DA REDAÇÃO

Suicídios, assassinatos e dramas familiares não chegam a ser uma raridade no mundo do cinema, que a cada década é abalada por um desses eventos.
A galeria dos astros e estrelas de primeira grandeza que se suicidaram começa com o cômico francês do cinema mudo Max Linder (em 1925, com a mulher) e continua com Marie Prévost (1935), John Garfield (1953), Marilyn Monroe (1962), Martine Carol (1967) e Jean Seberg (1979).
Entre os assassinados, os mais famosos foram a atriz Sharon Tate (1969) e o poeta e cineasta Pier Paolo Pasolini (1975), ambos de modo bárbaro.
Uma dos mais trágicos escândalos familiares do cinema ocorreu em 1958: Cheryl, a filha de 14 anos da atriz Lana Turner, matou a tiros o gângster Johnny Stompanato, então amante de sua mãe.
A história foi aproveitada por Woody Allen no filme "Setembro" (1987). Ironicamente, o próprio ator e cineasta seria acusado, anos depois, de molestar sexualmente uma filha de sua então mulher, Mia Farrow.

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