São Paulo, terça-feira, 18 de abril de 1995 |
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Greenpeace invade usina
ROGÉRIO SIMÕES
O grupo anunciou que havia interrompido a produção de plutônio durante o protesto, mas porta-voz de Sellafield negou que as operações tenham sido prejudicadas. O porta-voz criticou a manifestação do Greenpeace, que relacionou as atividades às discussões em Nova York, dizendo que as operações na usina não estão ligadas à fabricação de armas. Segundo Stephanie Mills, do Greenpeace, a invasão tinha como objetivo alertar para o perigo da proliferação de armas nucleares. "Nós estamos agindo para fazer o que o tratado deixou de fazer, parar com a produção de armas nucleares e plutônio", afirmou. Um segundo protesto de membros do Greenpeace ocorreu simultaneamente em Aldermaston, cujo funcionamento também teria sido interrompido, segundo o grupo. Três membros do Greenpeace tentaram inclusive invadir a usina saltando de pára-quedas, mas segundo a polícia apenas um conseguiu descer próximo ao local, sem conseguir entrar. (RS) Texto Anterior: Tecnologia nuclear gera crise entre EUA e China Próximo Texto: EUA lutam contra falta de apoio para renovar TNP Índice |
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