São Paulo, quinta-feira, 27 de abril de 1995 |
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Pilotos elogiam a reforma da pista de Imola
JOSÉ HENRIQUE MARIANTE
O brasileiro Rubens Barrichello e o inglês Nigel Mansell fizeram uma informal inspeção na pista na tarde de ontem e aprovaram o esforço italiano para apagar as tragédias que marcaram o local em 94. Pelo menos até ontem, pouca coisa fazia recordar que, naquele circuito, morreram o austríaco Roland Ratzenberger e o brasileiro Ayrton Senna em acidentes. A exceção era a presença de um helicóptero Agusta A109C, utilizado para situações de emergência. Ele está exposto na entrada do paddock, onde as equipes estacionam seus caminhões, como que para avisar para quem passa que não houve economia nas medidas de segurança. Para Barrichello, o grande desafio no GP de San Marino, marcado para este domingo, será comprovar a confiabilidade do motor Peugeot, que falhou nas duas corridas disputadas até agora. Nigel Mansell vive situação semelhante. Terá um McLaren com cockpit maior -o piloto não disputou as duas primeiras provas do ano por falta de conforto na cabine do carro. "O problema é que você sente quando um carro precisa de pouca coisa para andar bem. Não é o caso deste", afirmou o inglês. Tanto Mansell como Barrichello enfrentarão seus anseios hoje, quando acontecem duas sessões de treinos livres, para que os pilotos façam o reconhecimento da pista. Texto Anterior: NBA inicia fase decisiva hoje com quatro jogos Próximo Texto: Cresce o nº de sócios no fã-clube de Senna Índice |
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