São Paulo, terça-feira, 2 de maio de 1995
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Comerciante faz contrato após roubo

FREE-LANCE PARA A FOLHA

A comerciante Telma dos Santos Amorim, 26, teve seu Mille 93 roubado. Ele não estava no seguro.
Depois de três semanas comprou outro Mille, ano 94, e fez seguro total.
``Depois que trabalhei e suei muito até conseguir comprar um carro, para depois ser roubada, é que cheguei à conclusão que o seguro realmente é significativo", disse Amorim.
O bancário Eduardo Carajoinas, 23, também teve seu Escort XR3 87 roubado. Não tinha seguro.
Após seis meses, comprou um Gol CL 92 e fez seguro contra furto, incêndio e terceiros.
Ele disse que fez essa opção porque o preço era mais baixo. O corretor o convenceu a incluir a cobertura contra terceiros.
Há três semanas, bateu em dois carros. A seguradora pagou o conserto dos outros carros e do dele não.

Texto Anterior: Conheça o seguro mais adequado a cada carro
Próximo Texto: Modelos mais visados por ladrões têm taxa elevada
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.