São Paulo, sexta-feira, 5 de maio de 1995
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Cão vai a festa vestido a caráter; EUA querem novos contratos com Cuba; Ex-porta-voz dos EUA dirige revista de moda; Harvard investiga livro de professor; Pacote-bomba era endereçado a turco; Tropa deixou Iraque, diz governo turco

Cão vai a festa vestido a caráter
O buldogue Winston (foto), da região de Plymouth (Inglaterra), participa das celebrações enrolado na bandeira do Reino Unido e usando um capacete característico da época da Segunda Guerra Mundial. O Reino Unido realizou ontem suas comemorações pelos cinquentenários do fim da guerra.

EUA querem novos contratos com Cuba
Motivados pelo acordo com Cuba sobre imigração, o governo dos Estados Unidos vai negociar com Cuba novos temas. Um acordo de cooperação no nercotráfico e outro na de defesa do meio ambiente estão sendo estudados. Os países não mantém relações diplomáticas há 35 anos.

Ex-porta-voz dos EUA dirige revista de moda
A ex-porta-voz do presidente Clinton, Dee Dee Myers, volta a trabalhar em junho, cinco meses após ter renunciado ao antigo cargo. Ela dirigirá uma sucursal da revista "Vanity Fair". É sua primeira experiência como jornalista. Antes, ela foi assessora de imprensa de vários políticos.

Harvard investiga livro de professor
A Universidade de Harvard (EUA) investigará o trabalho de seu professor de psiquiatria John Mack. Ele publicou livro sobre pessoas que teriam feito sexo com extra-terrestres, que virou best-seller. A universidade quer saber se ele seguiu os procedimentos recomendados por ela.

Pacote-bomba era endereçado a turco
A polícia alemã informou que o pacote-bomba que explodiu quarta-feira, em Frankfurt (oeste da Alemanha), era destinado a um turco que vive no país. As autoridades descartaram motivações racistas. O homem é conhecido pela polícia por suas ligações com círculos criminosos.

Tropa deixou Iraque, diz governo turco.
O governo da Turquia disse ter terminado a retirada de 35 mil soldados do norte do Iraque. A missão das tropas era expulsar da região os militantes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, que usariam a região como retaguarda para ataques à Turquia.

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