São Paulo, quarta-feira, 10 de maio de 1995
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Empresa espera volta ao trabalho

DA SUCURSAL DO RIO

A direção da Petrobrás foi lacônica ao comentar a decisão do TST que considerou abusiva a greve dos petroleiros, determinou o desconto dos dias parados e decidiu não acolher o pleito salarial.
Em nota distribuída após às 19h, a direção da empresa disse apenas que ``está adotando, desde já, todas as providências para a normalização das suas operações" e que ``confia no rápido retorno" dos seus empregados ao trabalho.
O presidente da estatal, Joel Mendes Rennó, estava reunido desde a tarde com assessores e diretores da empresa. Pouco antes das 19h, foi enviada aos jornais uma primeira nota falando apenas de refinarias paradas e dos estoques de GLP (gás de cozinha).
A Companhia Estadual de Gás do Rio informou que estava recebendo ontem 600 mil metros cúbicos de gás natural da Petrobrás, quando o normal é 1,1 milhão. A pressão do fornecimento para indústrias foi reduzida e o fornecimento de gás residencial foi complementado com gás de nafta.

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