São Paulo, quarta-feira, 10 de maio de 1995 |
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Metroviários decidem manter greve
DA REPORTAGEM LOCAL Erramos: 11/05/95A foto de trânsito no viaduto Rangel Pestana saiu repetida nas páginas 3-1 e 3-4 da edição de ontem. Metroviários decidem manter greve Os metroviários rejeitaram a proposta feita pela direção do Metrô ontem. A greve entra no segundo dia, prejudicando 2,5 milhões de passageiros. Os trens de subúrbio deixaram 700 mil passageiros sem transporte. Eles voltam a funcionar hoje. Ontem houve 117,6 km de congestionamento. A média é 63,6 km. Os metroviários querem 70,43% de reajuste, 15% de aumento real e correção mensal. Ontem, a empresa ofereceu 29,55% de reajuste, 3% de aumento real e um plano de carreira para os funcionários da manutenção. ``É um esforço para pôr fim à paralisação", disse Paulo Goldschmidt, presidente do Metrô, segundo quem a média salarial da categoria é de R$ 876. ``Não dá para defender isso na assembléia", disse o presidente do Sindicato dos Metroviários (filiado à CUT), Wagner Gomes. ``O condutor ganha R$ 570." Um motorista de ônibus recebe cerca de R$ 500. O governador Mário Covas disse que a greve tem "caráter ideológico". LEIA MAIS Sobre greves às págs. 4 e 5 Texto Anterior: Sabesp entra no 2º dia de greve e Cetesb pára Próximo Texto: Ex-escrava conhece o mar no Rio Índice |
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