São Paulo, quarta-feira, 10 de maio de 1995
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Senado aprova novo diretor da CIA; Relatório inocenta Mãos Limpas; Africanos querem novo chefe da OMS; Chefe da Máfia se casa na cadeia; Liz Taylor depõe a favor de mordomo; EUA estudam isolar a Casa Branca

Senado aprova novo diretor da CIA
O Senado dos EUA aprovou ontem a nomeação de John Deutch (foto) como novo diretor da CIA, o serviço de informação norte-americana. Deutch deve substituir James Woolsey, que renunciou em dezembro passado, acusado de suposto envolvimento com soviéticos na época da Guerra Fria.

Relatório inocenta Mãos Limpas
Investigadores do Ministério da Justiça italiano divulgaram ontem relatório inocentando os juízes da Operação Mãos Limpas, que investiga corrupção no governo, das acusações de terem usado métodos ilícitos para que testemunhas depusessem contra o ex-premiê Silvio Berlusconi.

Africanos querem novo chefe da OMS
Um grupo de países africanos fez ontem um pedido para a substituição de Hiroshi Nakajima, chefe da OMS (Organização Mundial da Saúde). Ele teria dito que certos africanos têm dificuldades de comunicação, observação considerada racista.

Chefe da Máfia se casa na cadeia
O chefe da Máfia Salvatore "Totó" Riina, 64, preso desde 1993 sob segurança máxima, se casou ontem na cadeia de Palermo (Sicília) com a mulher com quem vivia há mais de 20 anos, Antonietta Bagarella.

Liz Taylor depõe a favor de mordomo
A atriz dos EUA Elizabeth Taylor será testemunha no processo aberto pela morte de Doris Duke, uma das mulheres mais ricas do mundo. Segundo testemunhas, Duke, 80, teria sido assassinada pelo mordomo Bernard Lafferty, herdeiro de mais de US$ 1 bilhão. Taylor deve depor em defesa de Lafferty.

EUA estudam isolar a Casa Branca
O serviço secreto e a polícia federal dos EUA querem fechar o trânsito em frente à Casa Branca, sede do governo norte-americano. Relatório com essa sugestão foi enviado ao presidente Bill Clinton antes do atentado de Oklahoma City, dia 19 de abril, mas ganhou nova relevância depois dele. Clinton resiste em aceitá-lo para não parecer intimidado por terroristas.

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