São Paulo, quinta-feira, 11 de maio de 1995
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REPERCUSSÃO

Paulo Maluf (PPR), prefeito de São Paulo: ``Foi uma medida moderna tomada pela Câmara. No mundo inteiro, o capital não tem pátria. O capital se instala onde tem segurança e essa medida vai gerar mais empregos".
Orestes Quércia (PMDB), ex-governador de São Paulo: ``É uma boa medida porque a empresa que produz no Brasil gera empregos, tem endereço e CGC como qualquer outra e não pode ser juridicamente discriminada".
Walter Barelli, secretário de Emprego e Relações do Trabalho de São Paulo: ``Era natural a aprovação. Esse era um dos problemas da Constituição. Não há por que discriminar empresas que atuam no Brasil só por causa da origem do capital. Essas empresas estão gerando empregos e riquezas".
David Zylbersztajn, secretário de Energia de São Paulo: ``A medida vem propiciar melhores condições de abertura para investimentos no setor energético".
Celso Bastos, advogado, especialista em direito constitucional: ``Foi um passo importantíssimo, por seus efeitos práticos e simbólicos, para criar condições de entrada para o capital estrangeiro no Brasil".
Ives Gandra Martins, advogado constitucionalista: ``Apesar de nunca ter havido criado impedimento prático para a entrada do capital estrangeiro, a aprovação tem efeito psicológico importante".

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