São Paulo, sábado, 13 de maio de 1995 |
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Apartamento seria cativeiro
PATRICIA DECIA
Ela foi solta na praia de Botafogo e recebeu R$ 20 dos sequestradores para tomar um táxi. Segundo vizinhos, foi recebida com choro pelos familiares. O primeiro policial a chegar à casa dos Lutterbach apareceu cerca de 12 horas após a volta da garota. O cativeiro de Juliana era em um apartamento próximo do mar, na zona sul do Rio. ``Não vi nada, mas andei em elevador e sentia cheiro de maresia", disse. A estudante contou que ficava amarrada e encapuzada na maior parte do tempo. Não via televisão e conversava pouco com os sequestradores, que a chamavam de ``lourinha". ``Foi horrível ficar longe da minha família, mas eles não me trataram mal", afirmou. (PD) Texto Anterior: Grupo liberta menina depois de 24 dias Próximo Texto: "La Próxima Víctima" Índice |
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