São Paulo, segunda-feira, 15 de maio de 1995
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Histórias viram semilendas

DA REPORTAGEM LOCAL

Boatos sem pé nem cabeça, como os que aterrorizam as mães de Carapicuíba, não são novidade.
No livro ``Boatos, o Mais Antigo Mídia do Mundo" (editora Forense Universitária), o francês Jean-Noel Kapferer traça as origens e busca as razões do fenômeno que intriga especialistas em comunicação de todo o mundo.
O tráfico de órgãos de crianças ou de mulheres está entre os boatos que se propagam com maior insistência. Kapferer narra episódios de boatos desse tipo em diferentes cidades do interior da França, em épocas variadas.
São boatos que se repetem tanto que se transformam em ``lendas urbanas". ``Depois que acaba, o boato se transforma numa semilenda e circula lentamente de uma cidade a outra", escreve.

Texto Anterior: Boatos sobre raptos alarmam cidade
Próximo Texto: Menino de 6 anos pesa 5,5 quilos
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.