São Paulo, segunda-feira, 15 de maio de 1995 |
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Rede não abre aos domingos
ANTONIO CARLOS SEIDL
A Fundação Chick-fil-A, uma obra de caridade, sustenta há cinco anos um lar para 12 crianças órfãs em Brasília. A casa é dirigida por uma irmã de Cathy e seu marido, que são missionários evangélicos. A rede Chick-fil-A tem uma característica que a faz diferente das concorrentes no mercado: nunca abre aos domingos. Segundo Cathy, o motivo é "prático" e não apenas religioso". "Nossos funcionários trabalham com mais disposição de segunda a sábado depois de desfrutarem do domingo para a família e cultos religiosos". Segundo Cathy, a filosofia da Chick-fil-A de "nunca aos domingos" será trazida para o Brasil com a inauguração dos primeiros restaurantes da rede no país. "A consideração pelos direitos de nossos funcionários também é parte do nosso sucesso", disse. O carro-chefe do cardápio da empresa é um sanduíche de peito de frango sem pele e sem osso. Os EUA são os "campeões mundiais" em ``fast food" (refeições rápidas), com cerca de 75% das vendas de US$ 100 bilhões do setor por ano, em todo o mundo, segundo o Euromonitor, um dos mais renomados institutos internacionais de pesquisas de mercado. No ano passado, a Chick-fil-A teve um faturamento de US$ 425 milhões. Foi o 27º ano consecutivo de aumento de vendas do grupo nos EUA, onde tem 610 lojas em 33 estados. (ACS) Texto Anterior: Chick-fil-A quer fatia do 'fast food' no país Próximo Texto: Agiota usa cartão de crédito em empréstimo Índice |
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