São Paulo, terça-feira, 16 de maio de 1995
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Acesso tem que ser restrito

DA AGÊNCIA FOLHA, EM FLORIANÓPOLIS

O chefe da APA de Anhatomirim pelo Ibama, Emílio Mori, 39, afirma que a fiscalização é feita de forma ostensiva, duas vezes por semana, o que ele considera ``suficiente".
Mori reconhece, entretanto, que as infrações fogem ao controle do Ibama.
Segundo ele, não há meios de fiscalizar toda a área diariamente, pois seria preciso aumentar o número de fiscais.
Mori e os biólogos concordam que é preciso estabelecer medidas de restrição do acesso à área.
Conforme Flores, o ideal seria estabelecer uma zona de proteção ambiental máxima entre a ponta da Cruz e a enseada dos Currais, onde moram os golfinhos.

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