São Paulo, domingo, 21 de maio de 1995 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Garota se apaixonar após ouvir história de aidético Ele deu `testemunho' em culto da igreja evangélica AURELIANO BIANCARELLI
Entre os fiéis estava Luciene, hoje com 21 anos. Dois anos depois, eles começaram a namorar. ``Para mim, é como se ele não tivesse nada. Deus vai curá-lo e ainda vamos casar e ter filhos", diz Luciene. Neto trabalha como voluntário no Hospital Emílio Ribas. ``Eu ajudo aqueles que descobrem que estão com HIV. Eu mostro que o vírus não é a morte." Neto diz que se preocupa com a doença. ``Já pensei em terminar para evitar que ela sofra no futuro", ele afirma. ``Eu o amo muito. É isso que importa", ela diz. Os dois dizem que não mantêm relações sexuais. (AB) Texto Anterior: 'Se há algum risco, o melhor é evitar' Próximo Texto: Entidade carioca ajuda a resgatar a sexualidade Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |