São Paulo, segunda-feira, 22 de maio de 1995 |
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Pazzianotto aceita crítica da FUP
SHIRLEY EMERICK
``Isto faz parte do jogo. A pessoa comete uma falha, não assume, e quer passar o erro para outro", diz Pazzianotto. ``Me preocupei em analisar os três documentos quanto à sua validade jurídica", afirmou. Segundo Pazzianotto, eles não cumpriam as formalidades exigidas pelo acordo coletivo. Na defesa, os petroleiros anexaram um termo de entendimento com o governo federal -que não está assinado -, um protocolo assinado pelo superintendente-adjunto da Petrobrás, José Lima, e outro assinado pelo ex-ministro das Minas e Energia Delcídio Gomes. Pazzianotto disse que a defesa alegou que o ex-presidente Itamar Franco havia se comprometido com o termo de compromisso. ``O TST não pode julgar a intenção. A defesa tem que se basear em provas. Eles têm que ficar mais alertas". Texto Anterior: Greve dos petroleiros só acaba com acordo, diz FUP Próximo Texto: Governo se diz preparado para greve longa Índice |
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