São Paulo, terça-feira, 23 de maio de 1995
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Presidência descarta tiro

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O Palácio do Planalto descartou a hipótese de que o ônibus usado pelo presidente em Campina Grande (PB) tenha sido atingido por um tiro, em vez de pedradas.
Integrantes do Gabinete Militar da Presidência -responsáveis pela segurança de FHC- disseram que a marca deixada no vidro à primeira vista pode parecer um tiro, mas que uma análise mais detalhada revela ser uma pedrada.
Esse furo no pára-brisa do ônibus só foi descoberto depois que o veículo foi recolhido à garagem. No momento em que foi atingido, na saída da fazenda da Embrapa em Campina Grande, a segurança identificou apenas danos nas laterais.
A liderança do PT na Câmara divulgou ontem nota oficial repudiando ``as agressões físicas" contra o presidente Fernando Henrique Cardoso e também ``as agressões políticas contra o partido (PT)".

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